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quinta-feira, 31 de maio de 2012

O amor sem palavras

Outra para quem proporciona a paz no coração, em meu ser, causada por amor tão grande que sinto! Dedicada a Felippe Vasconcellos Franco.


O amor sem palavras

Pela manhã, após o nascer do Sol
Liras tocam
A canção que compus dentro de mim
Dentro de meu coração
Que lhe ama aos suspiros
Ofegante de amor
Respirando o teu ar
A tua essência
A tua sobriedade
E tranquilidade
Em uma forma tão amena
Quanto fervorosa
De ter-me em seus braços
Beijando-me apaixonadamente
Amando-me a cada segundo
 Que teu coração ecoa em batimentos
Tão apressados quanto os meus

Tu me olhas com teus olhos gentis
Bem dentro dos meus olhos
Buscando, aparentemente, descobrir a intensidade
E o tamanho de um amor
Que digo-lhe todos os dias
Ser tão forte e crescente
A cada momento nosso de puro silêncio
De amabilidades verdadeiramente amáveis
E sorrisos sinceros
E palavras doces como os teus lábios

E à noite, a lira se silencia
Junto com toda a música
Que prevalece nas manhãs ensolaradas
E agradáveis
Tudo o que se ouve é o silêncio
Habitualmente acolhedor
Que conforta, me fazendo lembrar de ti
Na tranquilidade do sonho
Onde toda a nossa felicidade
É retratada por meio dos olhares
E apenas eles
Pois palavras, naquele momento, são meros ruídos
Mais um barulho na noite escura
Na qual nada é mais especial e importante
Do que o olhar fixo
Que provoca a certeza
Do amor sem fronteiras e barreiras
Causado pela forma direta e sincera
Com que lhe digo sem nem mover os lábios
O quanto é infinito o amor que sinto por ti.






Palavras de saudade

Ao meu grande amor, Felippe Vasconcellos Franco.


Palavras de saudade

Em meio a saudade de ti,
Nada mais do que a verdade
Dita pelos lábios
E um coração sinceros
Palavras de saudade
Que envolvem a tristeza
De não estarmos juntos
E a alegria por ter a certeza
De que a distância é insignificante,
 Curta demais
E mesmo momentânea
Pois todos os quilômetros
Entre nós
Logo serão apenas milímetros

Não me importa o mundo
Não me interessa o cotidiano
Não me interessa enfrentar
Tristezas
E comemorar a glória
Sem que tu estejas ao meu lado
Neste momento
Porque na vida é preciso
O preenchimento de tudo um pouco
Para a nossa vivência neste mundo
Nosso ego, esperança, medos
Tudo isto encontramos a toda hora
A qualquer hora
Mas há um tal preenchimento que se faz presente
Apenas uma vez na vida
Uma vez que se transforma
Em uma vida inteira
Tal complemento se chama amor
E nos torna felizes
Quando dá o ar da graça
Fazendo com que o coração
Fique totalmente em paz
E só se agite se for causado
Pelo teu amor por mim
Demonstrado pelos teus olhos sinceros
E tuas palavras de saudade
Que terminam extremamente magníficas
E verdadeiras
Quando repete sempre e sempre:
"Eu te amo, meu amor".

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Dedicatória a Felippe Vasconcellos Franco!

Uma simples poesia não altera em nada o curso do mundo, mesmo que tenha ideias que emocionem a todos, que signifique algo, realmente. A significação é algo relativo. Para os apaixonados, maravilhoso, lindo, estupendo e todas qualidades que pudermos dar. Para aqueles que vivem a vida de mau gosto, apenas sobrevivendo, ao invés de viver, é uma tolice, qualquer coisa que pode ser escrita por qualquer um. Não posso mudar o pensamento de quem escolhe a sobrevivência. Eu escolhi viver e... AMAR! Sim, amar! Aquele sentimento que lhe deixa ansiosa, muito, mas muito feliz, às vezes, magoada, triste, outras, mais feliz do que podia imaginar que pudesse ser um dia! Até mais do que antes das brigas. Não concorda comigo? Pois é isso o que acontece. Todos os dias, acordo alegre e certa de que será um dia tão bom quanto os outros. E tudo por causa dele : quem, finalmente, conseguiu roubar o coração desta menina sonhadora, febril pela ideia de um amor perfeito, que acreditava não ser possível. Mas ela viu que estava extremamente errada! E agora vive sonhando. Sonhando, sim, mas acordada. Porque sonhos realizados já não precisam ser sonhados. É o que falo com este roubador de corações à domicílio! Só me traz para ele mais e mais a cada vez que me olha e sorri ou diz algo, qualquer coisa, que me faz sorrir e olhá-lo com os olhos mais sensíveis e verdadeiros do mundo. Porque tudo o que eu quero, agora, é uma coisa : amor! Amor e mais amor. Só ele me fez enxergar que nada é por acaso. Seja pelo destino ou não, eu acabei encontrando quem está me dando as horas, os dias, as semanas mais felizes da minha vida! Mais alegres, mais sorridentes, mais bobas, mais melosas... E tudo por uma causa, uma simples causa que me faz suspirar e imaginar um futuro próspero ao lado dele : eu o amo demais... Posso dizer que é meu primeiro amor. Meu primeiro grande amor e único amor! E para aqueles que não acreditam neste sentimento mais celestial, mais divino e cheio de seus mistérios particulares, no qual o começo é um baque, onde nada do que se imagina é o que realmente ocorre, não duvide. Nada como mais um mistério a ser desvendado... Um mistério individual, um amor reprimido, talvez. Nada de "tolices", como uns e outros nos dizem. O amor é de verdade e está por aí, conquistando mais fãs a cada casal apaixonado, perdidamente apaixonado que se forma. E este é meu caso. Muito felizmente! Tudo, aqui, escrito, se deve a meu querido e amado Felippe. Espero que tenha gostado, meu amor. Fiz especialmente para você! Beijos de sua amada!

Agora postarei a poesia que fiz para você. Deixarei aqui, com esta dedicatória. Seja meu sempre e sempre!


LIBERDADE!

Realidades ditas diferentes
Entre estas duas famílias
Esforços para que se dissipe
Feitos mais do que insuficientes
Para o término do que só
está a começar

Algo novo
Que não era de se imaginar
Entre duas almas
Que não imaginariam o quanto
Fariam o bem a si mesmas
Se não tivessem se esbarrado
Por tantas vezes       
E escolhido experimentar  a aventura
De  tentar ser mais do que o imaginado
E o que é mais animador :
Tudo é real
Tudo se tornou real
Pois houve correspondência
De afeto
De carinho
De companheirismo
De amizade
E, enfim, de paixão 

Que atire a primeira pedra
Quem nunca se desiludiu
Com outro alguém
Com várias promessas
Tão sonhadas
E, por fim, acabadas
As duas almas aqui citadas, meu amigo
Já sofreram
Se desiludiram
E buscaram sempre se reerguer
Mas o que traz mesmo a esperança
A busca incessante pela estabilidade
De um corpo, de uma mente, de um coração
Já exaustos pela procura
É descobrir que a procura
Chegou ao fim
E, finalmente, sentimentos podem
Ser libertados
Sem receio nenhum
De outra exaustão pela descoberta
De novas paixões
Pois esta, meu caro
É a perspectiva
Da primeira felicidade genuína
Que está para ser liberta
Entre estes dois corações
Tomados pela paixão
E que, por fim,
podem chegar a sentir
O verdadeiro gosto do amor






terça-feira, 20 de março de 2012

Pensamento...

Um pensamento que me veio à mente e decidi dividir com vocês :

A simples combinação de duas letras não significa nada para os olhos transeuntes, mas significa tudo para um par de corações alvoroçados e febris, que têm como enfermidade a doença maravilhosa chamada paixão.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Definição do "Ser Feliz"


Feliz é aquele
Que sabe que nada é para sempre
Que tudo se dissipa
Se esvai
Mas que terá um recomeçar

Feliz é aquele
Que reconhece a definição de
"Carpe Diem"
Aquele que a segue sem rancor
Rememorando apenas seus momentos
De alegria
E aprecia as pequeninas ações

Feliz é aquele
Que sorri
Que chora
Que ouve
Que perdoa
Que auxilia
Aquele que, finalmente, busca desesperamente
Saber o que é realmente
O Amor sem falhas
O Amor desinteressado
O Amor, enfim, solidário

Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade.
Carlos Drummond de Andrade


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

PUREZA




Um dia, nela, algo cresceu
O amor encontrou seu lugar
Dentro de seu coração
Fez-lhe acreditar que tudo no mundo
Era puro
Ela vivia um sonho
Um sonho belo
E impossível

Um dia, ela descobriu
O amor que encontrara seu lugar
Se perdeu nos labirintos  de seu peito
Ela tentou rearrumar,
Rearranjar a pureza,
Que a tomou, desde que seus lábios
Descobriram o gosto do amor

Para ela, é tarde
Já perdera a única certeza de sua vida
A certeza de que a nobreza do sentir
Já existira
Seu amado a enterrou bem fundo
Enterrou-a dentro da escuridão do esquecimento
Não se importou com sua agonia
E a abstinência que sua não mais amada
Sentia


Ela fez o mesmo
O esqueceu dentro de uma caixinha
Onde só ficam lembranças tristes
E que ela chama de razão
A mesma razão que a auxilia
Na difícil missão de apagar
A pureza ainda existente.



"Há sempre um pouco de loucura no amor,
porém há sempre um pouco de razão na loucura".
(Frederick Nietzsche)